Quando a dor emocional transborda para o corpo físico e a dor física se torna incapacitante para a saúde mental.
Esta junção de óleos é perfeita. Lidar com uma intensa dor emocional ou física pode desafiar a tua tolerância e capacidade de aceitação, levando-te a perder a cabeça e adotar atitudes irracionais. Para ajudar a mente a ficar calma independentemente da turbulência que possas estar a viver, em vez de resistires à dor, experimenta fechar os olhos e observar a dor sem te identificares com ela. Observa a dor, os locais onde se manifesta, sem julgamentos. Permite-te enfrentar a dor, por um minuto que seja, mas deixa que as feridas venham à tona para transformação e cura. É comum a dor intensificar-se com esta prática, e cada vez surgir mais localizada e focada num determinado ponto do teu corpo. A dor nesse momento é tua professora, está finalmente a conseguir comunicar contigo e tu estás a ouvi-la. À medida que abandonas a resistência, a dor também diminui e se dissipa, pois grande parte da dor era formada por camadas de compensação. E toda a compensação vem de um medo fundamental. Tens medo, fechas-te, crias resistência à dor e consequentemente compensas com qualquer outra coisa que te faça esquecer da dor (e do medo). Só por hoje, fica. Por uns instantes, fica e enfrenta o medo. Vivenciar uma experiência dolorosa é permitir que ela se vá embora. A cada vez que o medo de vivenciar uma emoção te impelir a fazer qualquer outra coisa, só para substituir o mal-estar latente, é claro que isso não poderá dar certo. Se dói, fica. Essa ida ao fundo de ti própri@ irá resultar numa clarificação. Fica em ti e observa a tua dor. Pega nos teus óleos, coloca 1 gota de cada um, Frankincenso, Copaiba e Deepblue, e esfrega em ambas as mãos para repetires inalações profundas. Coloca-os no difusor enquanto meditas e retemperas energias. 1 gota de Copaiba + Frankincenso na vão auxiliar-te no alinhamento e entendimento mais profundo da natureza dessa dor. Uma simples visualização pode ajudar-te. Imagina-te no topo de uma bela montanha com acesso a uma vista esplendorosa, e observa o teu corpo de dor lá em baixo no vale. O que vês? Com amor, Joana |
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